Após
01 ano e 03 meses de sofrer um grave acidente, a policial militar Mônica de Carvalho Bião, vive com sérios problemas de saúde. Necessitando
realizar um procedimento cirúrgico que pode trazer melhores condições
para continuar sua vida normalmente, a servidora está indignada, pois
não consegue autorização pelo Planserv – o Sistema de Assistência à
Saúde dos Servidores Públicos Estaduais da Bahia.
Em fevereiro do ano passado (2012), dois policiais militares e uma mulher morreram em um acidente envolvendo uma viatura das Rondas Especiais (Rondesp), uma van e um caminhão na BR-324. A colisão aconteceu quando o caminhão, que vinha sentido Salvador, bateu no fundo da viatura, que bateu em outro veículo, perdeu o controle, atravessou o canteiro e se chocou de frente com a van, que trafegava no sentido contrário. Mônica Bião estava na viatura. O veículo oficial ficou completamente destruído. Mônica continua com sequelas após o acidente. “Fraturei a bacia, a mandíbula, tenho limitações na abertura da boca, minha fala ficou um pouco comprometida e sinto fortes dores até hoje. É preciso realizar uma cirurgia, mas o Planserv não libera. Com isso, já desenvolvi outro problema mais sério”, lamenta.
Em fevereiro do ano passado (2012), dois policiais militares e uma mulher morreram em um acidente envolvendo uma viatura das Rondas Especiais (Rondesp), uma van e um caminhão na BR-324. A colisão aconteceu quando o caminhão, que vinha sentido Salvador, bateu no fundo da viatura, que bateu em outro veículo, perdeu o controle, atravessou o canteiro e se chocou de frente com a van, que trafegava no sentido contrário. Mônica Bião estava na viatura. O veículo oficial ficou completamente destruído. Mônica continua com sequelas após o acidente. “Fraturei a bacia, a mandíbula, tenho limitações na abertura da boca, minha fala ficou um pouco comprometida e sinto fortes dores até hoje. É preciso realizar uma cirurgia, mas o Planserv não libera. Com isso, já desenvolvi outro problema mais sério”, lamenta.
O cirurgião que acompanha o caso, Anderson Castelo Branco, solicitou ao plano de saúde a realização de uma cirurgia para modificar a estrutura interna da articulação da mandíbula, justamente após algum acidente que impede a articulação de funcionar. Ainda solicitou a retirada de enxerto ósseo e a internação da paciente.
De
acordo com a PFEM, o Planserv autorizou o atendimento dos procedimentos
citados, mas para a realização da cirurgia é necessário o material,
conhecido como kit de monitorização nervo facial, que não tem cobertura
pelo plano. Mônica questiona: “como vou fazer a cirurgia sem o material?
Tenho 17 anos de contribuição e nunca precisei do plano, quando mais
preciso não tenho retorno”. Para
intervir na situação, o vereador e coordenador geral da Associação de
Policiais e Bombeiros de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marcos Prisco (PSDB), explica que a entidade entrou nesta sexta-feira
(24) com um mandado de segurança na Justiça para que o Planserv cumpra
com urgência a solicitação do caso. “A liminar solicita que o plano
realize os procedimentos necessários por completo, porque o estado
precisa cumprir isto. Não é possível que com tantos anos de contribuição
o policial militar não possa ter acesso aos serviços de saúde”. Concluiu.
* Fato Concreto com informações e fotos do Bocão News
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